O Paraná começou nesta semana a revitalização da área social da Vila Capanema. O clube promete deixar o estádio pronto novamente até o dia 10 de abril, data marcada para o jogo de volta das quartas de final do Campeonato Paranaense.
Ao divulgar a obra no site oficial do clube, a diretoria Tricolor fez questão de reforçar que tem a posse e propriedade do imóvel – mesmo em litígio com a União e parcial derrota no Tribunal Regional Federal, em Porto Alegre.
De acordo com a nota, ‘a Vila Capanema é um patrimônio do Paraná Clube e do futebol (...). Vamos cuidá-la muito bem e para sempre’.
O Paraná também explicou o motivo da reforma. Diz que o trabalho visa “em primeiro lugar, a segurança e o conforto do seu torcedor, além da preservação da inestimável importância histórica do Durival Britto e Silva”.
Na semana passada, o Paraná sofreu mais um revés na batalha jurídica pela área. A desembargadora Marga Inge Barth Tessler, a última que faltava votar no caso, votou junto com o relator a favor da reintegração de posse para a União.
Pelo voto, a desembargadora indica que o Paraná precisa ser indenizado e discorda do valor de cerca de R$ 1 milhão sugerido pelo desembargador Ricardo Teixeira do Valle Pereira. A tendência é de que uma nova avaliação das benfeitorias seja feita. Antes dessa perícia, o processo não pode ser executado.
A luta jurídica do Tricolor ainda deve continuar. O clube ainda pode entrar com embargos de declaração se existir alguma omissão ou contradição no processo. Além disso, o Paraná ainda pode buscar uma medida cautelar para que não seja executada a decisão.
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