O Paraná não terá força máxima na partida contra o Londrina, na segunda rodada do Grupo D da Primeira Liga, nessa terça-feira (21), fora de casa. A ideia do treinador Wagner Lopes é utilizar os jogadores que estiverem melhor preparados, o que deve abrir espaço para o experiente goleiro Marcos fazer a estreia na temporada após se recuperar de uma lesão na coxa direita.
TABELA: Veja como está a classificação da Primeira Liga
“É desumano colocar quem jogou hoje (domingo) em campo na terça. A ideia é usar quem estiver 100%”, afirmou Lopes após a vitória por 1 a 0 sobre o PSTC, em Cornélio Procópio. Do time que começou como titular na última partida, ninguém deve iniciar contra o Tubarão.
FICHA TÉCNICA: Confira as prováveis escalações de Londrina e Paraná
O Paraná está na segunda colocação do Grupo D com 3 pontos, atrás do próprio Londrina , que tem 6 pontos, mas um jogo a mais. Avaí e Figueirense completam o grupo e não somaram nenhum ponto até agora.
Com a situação atual, Wagner Lopes ressalta que a equipe ainda enfrenta o Figueirense em casa na última rodada, no dia 2 de março. “[A partida contra o Londrina] é um jogo importante, muito duro, mas ainda temos outro jogo em casa para definir a classificação. Isso pesou muito no nosso planejamento e acho que fizemos a escolha correta [em usar os titulares no Paranaense e os reservas na Primeira Liga]. Estamos com bom senso e vamos tentar pontuar”, disse o treinador.
RELEMBRE a coleção de polêmicas de Hélio Cury à frente da FPF
Também questionado sobre o rodízio dos atletas, Eduardo Brock enfatizou a importância de estar preparado para o confronto com o Bahia, no sábado (25), pela Copa do Brasil, na Vila Capanema. “Os resultados são frutos do trabalho que tem sido feito. E precisamos ter força total contra o Bahia porque é um jogo muito importante para o clube. Tenho certeza que o Wagner vai cuidar da melhor opção”, ressaltou o zagueiro, um dos destaques paranistas neste início de ano.
FICHA TÉCNICA:
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura