Para Dado Cavalcanti, elenco paranista tem de mostrar força na busca dos pontos fora de casa| Foto: Henry Milleo / Gazeta do Povo

Após duas derrotas seguidas em casa, o Paraná tem pela frente uma sequência longe de Curitiba. Amanhã, enfrenta o América-RN, e no sábado, o Ceará. E para não deixar o G4, o Tricolor terá de reverter o retrospecto fraco como forasteiro.

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Em 13 confrontos na condição de visitante, os paranistas obtiveram quatro vitórias, quatro empates e cinco derrotas. Conquistaram 16 dos 39 pontos possíveis, aproveitamento de 41%.

"Essa é a hora de mostrar a força do grupo. Mostrar hombridade. Talvez não tenhamos passado na competição dificuldades como essas. Mas com todos esses problemas, nós ainda estamos no G4", comenta o técnico Dado Cavalcanti.

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Com 45 pontos, o Tricolor segue entre os quatro classificados para a Série A. No entanto, com os insucessos diante de América-MG e Avaí, ambos por 1 a 0, toda a "gordura" acumulada no primeiro turno foi perdida.

O Sport passou e é o atual terceiro colocado, com 46 pontos. O Avaí, por sua vez, encostou, em quinto, com 44. "Hoje estamos no limite", resume Dado.

Para o confronto com o América-RN – marcado para 21h50, em Goianinha – o Paraná tem dois desfalques certos. O primeiro é o volante Édson Sitta, que recebeu o terceiro cartão amarelo na derrota para o Avaí e cumprirá suspensão automática.

Para piorar, o meia Lúcio Flávio terá de ficar de fora por dois compromissos. Ao reclamar de um pênalti na sexta-feira, o camisa 10 recebeu o terceiro cartão amarelo. Insistiu no protesto e acabou expulso diretamente pelo árbitro goiano André Luiz de Freitas Castro.

Outro que pode deixar o time é o atacante Reinaldo. A comissão técnica avalia que o camisa 9 só tem condições de disputar um jogo por semana. Como o jogador de 34 anos foi titular diante do Azulão, deve ir para o banco de reservas.

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