O Paraná tem hoje contra o Toledo, lanterna do Estadual e para quem nunca perdeu (4 vitórias e 4 empates), uma boa chance de melhorar sua situação na temporada. Escapar do Torneio da Morte aliviaria o momento difícil para o Tricolor dentro e fora de campo. Acompanhe os problemas que atormentam o clube e a torcida paranista.
Salários atrasadosDrama permanente no clube, o Paraná entrou em março arrastando pendências de 2013. O problema atinge jogadores e funcionários. Alguns estariam há sete meses sem receber. A negociação de Roniery era expectativa de reforço de caixa, mas não se concretizou.
Pacotão Dos 18 jogadores contratados para a temporada, apenas quatro se firmaram na equipe: o atacante Giancarlo, o lateral-direito Toty (ambos voltam hoje após suspensão), o lateral-esquerdo Breno e o zagueiro Naylhor demarcaram seus espaços. Cinco atletas ganharam chances esporádicas durante as partidas, quatro nem estrearam e Murilo chegou e já foi negociado com o Rio Branco.
Padrão táticoNão foram só os reforços que não se encaixaram. A equipe vai para a 10ª rodada testando o terceiro esquema tático. A largada com o sistema mais ofensivo 4-3-3 não rendeu. Na quarta rodada, a o Paraná se moldou no 4-5-1. Deu certo no início e depois os resultados minguaram de novo não vence desde a sétima rodada. A equipe hoje vai de 4-4-2.
Mister MAlém da falta de resultados, a inconstância da equipe aumenta a desconfiança da torcida e a pressão sobre o técnico Milton Mendes. Garantido pela diretoria, o treinador tem duas rodadas para escapar do vexame de disputar o Torneio da Morte, retribuir a confiança do clube e garantir seu trabalho.
Campo minadoO Tricolor faz contra o Toledo o segundo jogo fora de casa antes de decretar seu futuro no clássico com o Atlético na Vila Capanema, onde espera encontrar um cenário melhor após 15 dias sem jogos. Eternamente criticado, o gramado do estádio completará na semana que vem um ano da lambança que piorou piorar o cenário: a aplicação de um produto errado que detonou a grama.
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