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O meia (na foto, driblando o goleiro Vaná, do Coritiba, no clássico disputado na Vila Capanema) estaria sendo sondado por três  equipes. | Giuliano Gomes/Tribuna
O meia (na foto, driblando o goleiro Vaná, do Coritiba, no clássico disputado na Vila Capanema) estaria sendo sondado por três equipes.| Foto: Giuliano Gomes/Tribuna

Com o bom Campeonato Paranaense que fez pelo Paraná, o meia Ricardinho se valorizou, chamou a atenção de diversos clubes do Brasil e está cotado para deixar o Tricolor. Segundo o empresário do jogador, Marcos Amaral, da Amaral Sports, três times da Série A demonstraram interesse pelo atleta, que deve ser comprado por um fundo de investimentos e repassado a um time da primeira divisão nacional. “Seguimos em negociação com um grupo de investimento. Estamos em tratativas e devemos ter um desfecho até, no máximo, terça feira. Tem interesse de três times de Série A”, afirmou.

Especulados como possíveis destinos para o atleta estão o Coritiba e o Santos. Amaral prefere guardar os nomes dos clubes interessados em sigilo, afirmando que uma eventual negociação seria feita diretamente entre a equipe e o investidor. “O grupo já foi procurado, inclusive por um clube da capital, que estaria interessado. Outros clubes de São Paulo e Santa Catarina também demonstraram interesse, mas preferimos não revelar nomes”, despistou.

O agente não nega que sua relação com as diretorias dos clubes pode facilitar uma eventual ida de Ricardinho para o Coxa ou o Peixe. “Claro que o trânsito pode facilitar as negociações com o atleta, já que, por exemplo, o Victor Ferraz [atleta da Amaral Sports] está no Santos em uma situação semelhante”, revelou.

Apesar da nova norma da Fifa, que limita a posse de direitos econômicos de jogadores aos clubes a partir de 1.º de maio, o agente acredita que o negócio não deve encontrar empecilhos burocráticos, afirmando que a contratação de Ricardinho deve se enquadrar em uma nova forma de acordo. “Os contratos em vigor vão todos até o dia 31 de abril. Como, a partir daí, a relação será estabelecida, ainda não sabemos, mas será feito um vínculo contratual em outro formato. Na verdade ainda não sei como vai ser, mas com certeza já existem alternativas jurídicas”.

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