Eduardo Brock foi o principal personagem do Paraná na classificação nos pênaltis diante o ASA de Arapiraca para a quarta fase da Copa do Brasil. Apesar de o goleiro Léo ter sido aclamado pela torcida na Vila Capanema – especialmente por ter defendido uma das cobranças de pênalti – Brock foi quem atraiu os holofotes tanto para o bem quanto para o mal. Primeiro, perdeu a penalidade máxima no tempo normal, aumentando o drama do confronto; depois, se redimiu ao acertar o quarto disparo tricolor da marca da cal.
Considerado o “xerifão” da zaga e um dos líderes do grupo nesse início de temporada do Tricolor, Brock teve atuação abaixo da média durante o tempo regulamentar. Irreconhecível, pecou pela desatenção no campo de defesa, além de bater para fora o pênalti cometido por Anselmo aos 23/2º.
“Eu treino muito e errei, mas acontece. Graças a Deus sobrou essa bola para eu bater e foi muito importante para mim. Tem que agradecer ao Léo também”, afirmou Brock, aliviado, durante a comemoração.
Questionado sobre a escolha pelo zagueiro para o lance capital da segunda etapa, o técnico Wagner Lopes assumiu a responsabilidade, mas garantiu que os números pesavam a favor do camisa 4. “A gente vem treinando muito pênaltis. O Brock é o que mais treina e tem um excelente aproveitamento. É baseado nos dados que a gente faz a sequência para bater”, explicou o treinador.
TABELA: Confira os confrontos da próxima fase da Copa do Brasil
Paraná vence o ASA nos pênaltis e avança na Copa do Brasil
Leia a matéria completaDepois da noite memorável na Vila, o Paraná agora volta suas atenções para o Paranaense, onde se prepara para enfrentar o Atlético – mais uma vez em casa. Eduardo Brock, que foi titular na derrota por 1 a 0 contra o Atlético, deve voltar a ser titular no jogo de volta, previsto para este fim de semana. A definição do horário e do dia deve acontecer nesta quinta-feira (05), quando o “caso Getterson”, do J. Malucelli, será julgado pelo Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
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