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Zezinho pediu desculpas ao clube e à torcida pela polêmica criada em 2014. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
Zezinho pediu desculpas ao clube e à torcida pela polêmica criada em 2014.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

As polêmicas com o Paraná fazem parte do passado para Zezinho. Reforço do clube para 2017, o meia admite ter se expressado mal e pede desculpas por ter criticado o Tricolor em 2014, quando defendia o rival Atlético. “Somos o único time grande. Eles são o terceiro time da cidade e a gente recebe salário, por isso estamos motivados”, detonou, na época.

“Eu avalio que talvez tenha me expressado um pouco errado em ter atingido a instituição do Paraná. A minha intenção, claro, foi rebater o jogador e não a instituição ou a torcida, até porque eu fui provocado, não foi uma declaração minha, eu apenas rebati. Sou assim, tenho esse temperamento”, comenta Zezinho, de 24 anos.

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As provocações citadas por Zezinho partiram do atacante Giancarlo, que então defendia o Paraná. “Fazer um gol é bom, dois é melhor ainda, mas fazer três no time do fim da rua não tem preço”, disparou o jogador, antes das declarações de Zezinho.

Agora, o novo reforço paranista promete defender a camisa tricolor com a mesma intensidade com que defendeu a dos demais clubes em que jogou. “Naquele momento, foi falta de respeito do jogador e eu era um dos líderes daquele elenco sub-23 [do Atlético], me coloquei na posição de defender a camisa que eu estava no momento”, prossegue o meia.

“Mas quero deixar bem claro, e até pedir desculpas, se eu atingi o Paraná e a torcida. Quero deixar encerrado esse assunto, acho que é passado, a equipe que eu estiver vestindo a camisa vou defender, se tiver uma declaração de outro jogador sobre o Paraná vou defender como sempre fiz por onde passei”, promete.

Por fim, o ex-atleticano garante ter escolhido o Tricolor pela estrutura, assim como pela vitrine que o clube representa no futebol nacional. “Tinha propostas de outros clubes para ir, mas preferi vir para cá. Quero deixar claro que o Paraná não foi a última opção para eu vir, que só tinha o Paraná”, completa.

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