Sete pessoas que supostamente representavam investidores de Dubai e do Egito interessados em investir em empresas e no futebol foram presas depois que cheques depositados por eles em transação com o Getafe, da primeira divisão espanhola, não tinham fundos. Seis dos sete detidos são espanhóis e o outro é dominicano, informou a polícia.
A Polícia da Catalunha explicou que antes da realização do suposto investimento, os detidos pediam para que fosse depositado dinheiro em uma conta bancária como "garantia". Em seguida, retiravam o valor e o envolvido no negócio não recebia nada. A polícia não revelou quanto o Getafe e outras empresas perderam.
O presidente do clube, Angel Torres, assinou acordos por 10 milhões de euros, mas os dois cheques que recebeu não tinham fundos, de acordo com a polícia. As autoridades disseram que os golpistas pagaram a um brasileiro, que trabalhava como garçom, para que se passasse por um xeque árabe em reunião com as vítimas.
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