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Presidente da Primeira Liga, Gilvan Pinho Tavares. | Divulgação/Vipcomm
Presidente da Primeira Liga, Gilvan Pinho Tavares.| Foto: Divulgação/Vipcomm

Antes mesmo de confirmar definitivamente a realização da primeira edição da Primeira Liga (Copa Sul-Minas-Rio) em 2016, o presidente da Liga, Gilvan Pinho Tavares, esboçou a possibilidade de criar, a partir de 2017, uma espécie de Copa dos Campeões, torneio que renderia vaga para a Libertadores.

O projeto, esboçado em reunião dos representantes da Liga nesta quinta-feira (12), em Porto Alegre, serviria para reunir os campeões da Copa Verde, Copa do Nordeste e Primeira liga, com direito a vaga no principal torneio continental da América do Sul.

TABELA: Confira os jogos de Atlético e Coritiba na Primeira Liga de 2016

“Nem todos os grandes clubes brasileiros conseguem classificação à Libertadores. É o sonho de todo clube. Quem sabe a gente não consiga para o futuro uma coisa diferente? Não tem o torneio do Nordeste? A Copa Verde, a Sul-Minas-Rio? Quem sabe a gente não consegue fazer o torneio com os campeões de cada uma dessas competições com uma vaga para Libertadores”, afirmou Tavares, que também é presidente do Cruzeiro. “A CBF não tinha pensado nisso. Hoje surgiu essa ideia”, complementa o cartola.

Além de esboçar a possível Copa dos Campeões, a reunião desta quinta serviu para os representantes da Liga aprovarem definitivamente o regulamento do torneio para 2016, confirmar a chance de expansão do torneio em 2017, com a possível entrada de clubes paulistas, e confirmar o interesse da Associação Nacional dos Árbitros em participar da disputa.

O regulamento aprovado prevê três grupos de quatro integrantes, ou seja, com 12 participantes, definidos pelo posicionamento no ranking da CBF. Cruzeiro, Fluminense, Avaí e América-MG compõem o Grupo 1; Grêmio, Internacional, Atlético e Chapecoense o Grupo 2; e Atlético-MG, Flamengo, Figueirense e Coritiba o Grupo 3.

A Liga ainda sofre a resistência da CBF, que chegou a referendar a competição e, em seguida, voltou atrás, alegando ter de consultar todas as federações estaduais antes de assumir uma posição, fato que gerou a revolta do CEO da Liga, Alexandre Kalil.

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