O presidente do Real Madrid, Florentino Pérez, resolveu dar entrevista coletiva nesta quinta-feira (24) para desmentir a informação de que alguns dos principais jogadores do time teriam dado um ultimato a José Mourinho, pedindo a saída do técnico português. A notícia foi veiculada pelo jornal espanhol Marca e provocou uma reação imediata do dirigente, um dia depois de a equipe madrilenha ter empatado por 1 a 1 com o Valencia, fora de casa, e garantido vaga nas semifinais da Copa do Rei.
Destacando a reportagem em uma matéria de capa, o diário espanhol relatou que os principais jogadores do elenco merengue teriam anunciado, em uma reunião realizada na última terça-feira a decisão de deixar o Real, em junho, caso Mourinho siga no comando da equipe na próxima temporada do futebol europeu.
"Compareço ante a gravidade do ocorrido no dia de hoje para que fique claro que no almoço com os capitães não houve nenhum tipo de ultimato nem para que saia nenhum treinador e nem para que saia ninguém", disse o dirigente, que pouco depois ressaltou: "Não me parece ético recorrer a uma mentira para desestabilizar o clube".
O mandatário madrilenho, porém, evitou comentar a situação de Mourinho, que segue pressionado no cargo no momento em que o Real está distante da briga pelo título do Campeonato Espanhol, mas segue bem vivo na luta para conquistar a Liga dos Campeões da Europa e a Copa do Rei.
"Creio que isso (a notícia sobre o suposto ultimato a Mourinho) venha de alguém que não gosta de nossos êxitos. Não venho falar de Mourinho, com quem nem falei sobre esse tema, ou outro jogador. Quando se passa a linha da ética, aqui estarei", prometeu Florentino Pérez.
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