Gianni Infantino
- É o candidato apadrinhado por Michel Platini, que está fora da disputa depois de ser banido pela Fifa por recebimento irregular de dinheiro da entidade. Está na Uefa desde 2000 e é secretário-geral desde 2010. Também integra a Comissão de Reformas da Fifa, criada após a prisão de cartolas ligados à entidade em 2015.
Salman Bin Ebrahim Al-Khalifa
- Primo do rei do Bahrein, foi um dos principais articuladores da candidatura vitoriosa do Catar ao Mundial de 2022. Integra o Comitê de Finanças da Fifa e fez campanha nos bastidores. Sua candidatura é criticada por organizações que defendem os direitos humanos, que o acusam de ajudar as autoridades do seu país na perseguição a atletas que participaram de manifestação em favor da democracia em 2011. Ele nega.
Príncipe Ali Bin Al-Hussein
- Foi o único rival de Blatter na eleição de 2015, quando teve 73 votos contra 133 do rival. Filho do rei Hussein, foi o integrante mais novo do Comitê Executivo da Fifa, mas não ocupa mais o cargo. Em 2012, liderou uma campanha para as mulheres muçulmanas usarem o hiyab (uma espécie de véu) durante os Jogos.
Jerome Champagne
- Foi secretário-geral adjunto da Fifa, onde trabalhou de 1999 a 2010. Tentou, mas não conseguiu ser candidato na eleição de 2015. Trabalhou por três anos na Embaixada da França em Brasília. Conta com o apoio de Pelé. Também atuou no Comitê Organizador da Copa da França-1998.
Tokyo Sexwale
- Conhecido por ter dividido cela com Nelson Mandela, trabalhou na organização da Copa do Mundo da África do Sul-2010, mas não tem muita ligação com o esporte. Foi ativista antiapartheid e ficou 14 anos preso na Ilha Robben. Foi governador da província de Gauteng e ministro da Habitação Comanda empresa de mineiração.
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