O técnico Alan Aal, do Rio Branco, espera se aproveitar do clima de pressão na Arena da Baixada e frustrar os objetivos do Atlético no Torneio da Morte. Com isso, quer se recolocar na briga pela permanência na Primeira Divisão do Paranaense.
“Vai ser tenso do início ao fim. Não podemos entrar com uma proposta só de se defender. Temos de ter atenção, mas jogar 90 minutos em busca do resultado”, analisou.
O treinador, no entanto, sabe que o momento ruim do Rubro-Negro pode fazer com que os jogadores do adversário se empenhem mais.
“É uma faca de dois gumes. A cobrança em um jogo como esse faz com que o jogador tente sempre dar o seu máximo, tende a render mais e ter mais disposição. Isso pode nos dificultar”, alertou.
A pressão também existe no lado do Rio Branco. O time de Paranaguá está na área do rebaixamento. Após três jogos no quadrangular que define os rebaixados, o Leão ainda não venceu e soma apenas dois pontos, dividividindo a lanterna com o Prudentópolis. O líder Atlético tem sete.
“Tenho trabalhado muito a cabeça dos jogadores, explicando a dificuldade do jogo e a importância de um resultado. Vai ser difícil. O jogo será decidido nos detalhes, assim como foi em Paranaguá”, explicou Aal. No fim de semana passado os clubes ficaram no 1 a 1.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas