Após rescindir unilateralmente seu contrato com o Flamengo, Ronaldinho Gaúcho evitou maiores atritos com a diretoria e afirmou na noite desta quinta-feira (31) que deixará o clube guardando apenas "coisas boas" na memória.
"Foi um perigo curto, mas feliz. Conquistei dois títulos importantes [Taça Rio e Taça Guanabara de 2011]. Prefiro ficar somente com as coisas boas que o Flamengo me deu", declarou o meia-atacante, em entrevista ao Jornal Nacional, sem citar as vaias recebidas nos últimos dias. "Só tenho a agradecer porque, em todos os lugares que vou, os torcedores me tratam com carinho".
Sem citar as razões que fizeram deixar o clube, Ronaldinho disse que se sentia pressionado a tomar uma atitude. "Tinha que tomar uma decisão. Agora é pensar em qual vai ser o próximo passo", declarou o atleta, cujo contrato se encerraria inicialmente em dezembro de 2014.
O jogador decidiu rescindir o contrato por causa dos salários atrasados. Segundo sua advogada, Gislaine Nunes, o Flamengo estaria devendo cinco meses de direitos de imagem, cinco meses de FGTS, 12 meses de INSS, e parte do 13º salário. Ao anunciar a rescisão, Ronaldinho teria cobrado pagamento de R$ 40 milhões ao clube.
Apesar do baixo rendimento nos últimos meses, Ronaldinho negou que vá encerrar a carreira precocemente. "Ainda está longe [a aposentadoria], me imagino jogando mais alguns anos. Agora é planejar o futuro com calma, tranquilidade", declarou o jogador de 32
PT apresenta novo “PL da Censura” para regular redes após crescimento da direita nas urnas
Janjapalooza terá apoio de estatais e “cachês simbólicos” devem somar R$ 900 mil
Não há inflação baixa sem controle de gastos: Banco Central repete alerta a Lula
De 6×1 a 4×3: PEC da redução de jornada é populista e pode ser “armadilha” para o emprego
Deixe sua opinião