O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, anunciou nesta segunda-feira (17) que recusou a terceira oferta de compra feita pelo São Paulo para levar para o Morumbi o meia Paulo Henrique Ganso. De acordo com Laor, como é mais conhecido o mandatário santista, os termos da proposta não agradaram.
"Uma proposta tem o começo e vai até o 'atenciosamente'. Os termos usados na proposta não agradaram. O conjunto das frases não me agradou", disse ele, sem revelar em qual dos termos da oferta oficial está o problema. "A proposta do São Paulo não atendeu nossos objetivos."
Laor indicou que, ao acordar receber apenas a sua parte (45%) da multa para liberar Ganso, não garantiu que aceitaria a proposta sob quaisquer condições. "O Santos não era obrigado a liberá-lo por R$ 23,9 milhões. Se a gente fosse levar a ferro e fogo, isso representaria R$ 53 milhões, mas por questão de dar uma abertura ou porque não quer jogador insatisfeito, o Santos aceitou negociar pela nossa porta na multa, que é cerca de R$ 23,9 milhões", explicou.
O presidente do Santos, que participa, nesta segunda, do seminário "O futuro dos clubes brasileiros", realizado na futura Arena Palestra, onde foi um dos palestrantes, disse que o seu clube não tem preferência para negociar Ganso com este ou aquele clube e abriu as portas para a saída dele para o Grêmio.
"O pessoal do Grêmio é gentilíssimo, inclusive falei com eles hoje (segunda). O que eu recusei foi a do São Paulo porque não me agradou. Se o Ganso vai jogar no São Paulo, no Grêmio, na Roma, é problema da vida do Ganso. A minha vida segue normalmente", ressaltou Laor.
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