O polivalente Ricardinho, prata da casa, tem sido um dos pilares do Paraná na temporada aliando força na marcação a apoio ao ataque.| Foto: Giuliano Gomes/Tribuna
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Rubens Bohlen

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Eleito presidente em 2011, foi o primeiro mandatário da história a renunciar ao cargo no Tricolor. À frente de um clube que vive uma conhecida crise financeira, Bohlen ficou ilhado na diretoria quando um grupo de ‘investidores/torcedores’ atrelou o aporte de R$ 4 milhões no clube à saída do cartola. Bohlen garantiu que permaneceria e que traria um plano para resolver os problemas, mas acabou mesmo deixando a função, aos prantos, alegando estar recebendo ameaças.

Rodrigo Tosi

Com larga rodagem por clubes pequenos da Europa e da Ásia, o atacante foi contratado com fama de artilheiro. Seis jogos e apenas um gol depois, o jogador foi dispensado do Tricolor. Se em campo rendeu muito pouco, fora dele foi alvo de muitas críticas da torcida.

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Vila Capanema

O estádio teve de fechar os portões para receber o clássico contra o Coritiba, na última rodada da primeira fase do Paranaense. Sem laudos de segurança, a Polícia Militar vetou o jogo no local e a disputa quase foi parar em Cascavel. No entanto, a diretoria paranista conseguiu manter o duelo em Curitiba, mesmo que sem torcida. Até ter a casa liberada, o Tricolor deve jogar no Couto Pereira. É o que ocorre neste fim de semana, contra o Operário.

Sobe

Paranistas do Bem

O grupo formado por ex-dirigentes, liderado pelo empresário Carlos Werner, ganhou notoriedade ao afirmar que iria investir R$ 4 milhões exclusivamente no futebol do clube, quantia que ajudaria a bancar praticamente toda a participação na Série B. A exigência era a saída de Rubens Bohlen, concretizada na semana passada. Com Luiz Carlos Casagrande, o Casinha, na presidência até a eleição em setembro, o Paranistas do Bem – que havia se desfeito com a demora do mandatário anterior em entregar o cargo – se recompôs e começou a trabalhar no alto escalão do clube.

Ricardinho

O volante Ricardinho é uma das gratas surpresas da equipe em 2015. Versátil, ele atuou como lateral-direito e com funções de criação e de marcação no meio de campo. Também já mostrou que pode ajudar o ataque – com três gols, é o artilheiro do time ao lado de Carlinhos.

Lúcio Flávio

O capitão paranista segue em alta com o torcedor. O meia de 36 anos participou de todos os jogos da equipe no Paranaense até aqui e não parece demonstrar os efeitos da idade. Referência técnica, o camisa 10 exerce mais do que nunca sua liderança em um momento conturbado politicamente. Sua importância é tão grande que acabou poupado da extenuante viagem a Riachão do Jacuípe, no interior da Bahia, onde o Tricolor venceu o Jacuipense por 1 a 0 na estreia da Copa do Brasil.

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