Novo técnico da seleção brasileira, Tite jamais treinou um time paranaense. Seu noticiário com os clubes do estado são periféricos. A Gazeta do Povo seleciona cinco curiosidades que aproximam o treinador com o Paraná. Confira.
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Na Libertadores 2004, Coritiba queria Tite
Nas várias listas de especulação para ver quem seria o técnico do Coritiba na Libertadores de 2004, apareceu o nome do gaúcho. No final das contas, o escolhido foi Antônio Lopes. Em 2002, com o Grêmio, foi eliminado do torneio continental nas semifinais pelo Olimpia; em 2003, nas quartas, pelo Independiente de Medellín. Era a experiência que o Alviverde buscava para substituir Paulo Bonamigo e conduzir o time na sonhada disputa. Sem acerto, Tite seguiu para o São Caetano.
Rival do Atlético na Copa União
Tite foi um volante-volante, sem grande destaque técnico, e esteve no caminho do Atlético durante a disputa do Módulo Amarelo da Copa União, em 1987. Estava no fim da sua carreira como jogador. Ele enfrentou o Furacão em quatro ocasiões pelo Bugre. No primeiro jogo, perdeu por 2 a 0, com gols de Pedrinho Maradona e Carlinhos Sabiá. Depois três empates sem gols. No último deles, os paranaenses foram eliminados, com gol de Boiadeiro, no tempo-extra, após mais um zero a zero. O Guarani foi assim para a final do torneio, contra o Sport, mas perdeu. Só para contextualizar a força do Guarani: no ano anterior, o time do volantão Tite perdeu a final do Brasileiro para o São Paulo, em pleno Brinco de Ouro.
Quase no Coxa, agora em 2008
Com a saída de René Simões, ao final de 2007, o então coordenador de futebol do Coritiba, Antônio Carlos Xavier, admitiu que Tite, demitido pelo Al-Ain, do Catar, seria um nome plausível desde que aceite diminuir consideravelmente seu salário (o dirigente admitiu publicamente que ficou assustado com a pedida do gaúcho). No final, o clube fechou com o ‘nome preferido’: Dorival Júnior. Tite foi descartado e a partir de então ficou em um patamar salarial ainda mais alto, com a ida para o Internacional.
Ao estilo Tite, Schülle põe o Fantasma na linha
Também tem uma relação indireta (e vitoriosa) de Tite e o estado do Paraná. Adepto da escola gaúcha, de muita força física, técnico Itamar Schülle montou o elenco campeão paranaense de 2015, com o surpreendente Operário. No dia a dia, o técnico usou muito o ex-corintiano como referência. “Ele não gosta de relaxamento, trabalha muito. É um paizão, mas pede muito treinamento. Ele gosta mais do Tite do que do Felipão, mas traz vídeos até do Guardiola para mostrar para a gente”, contou à época o atacante Douglas, para explicar os métodos de Schülle. O Fantasma, pode-se dizer, foi campeão no estilo Tite.
Tite revela que queria levar Walter para o Corinthians
O atacante Walter, do Atlético, esteve na mira do técnico Tite para reforçar o setor ofensivo do Corinthians em 2014. A revelação foi feita pelo próprio treinador no programa Seleção SporTV, em março. “Algum tempo atrás gostaria de ter o Walter aqui [no Corinthians] quando conversei com ele [em 2013, na premiação do Brasileiro]. Lancei e sei da sua qualidade. Estou torcendo para que ele possa estar fininho para dar sequência em sua atividade profissional”, disse Tite, responsável por promover o camisa 18 da categorias de base do Internacional para o time profissional, em 2008. O camisa 18 passa a ter chance na seleção? Difícil, mas melhor do que com Dunga.
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