Couto Pereira (Curitiba)
É o maior estádio das quartas de final do Paranaense. Com capacidade para 40.502 pessoas, teve o setor Pro Tork inaugurado em 2014. Com cadeiras novas, camarotes e cobertura, é o espaço nobre no Alto da Glória. O alto preço, porém, tem afastado os torcedores coxas-brancas.
Uma reforma no gramado no ano passado também ajudou a modernizar o Couto Pereira. Além da grama, um sistema de irrigação foi instalado para atender às exigências da Fifa, já que o estádio foi campo de treinos durante a Copa do Mundo.
Willie Davids (Maringá)
O estádio maringaense voltou a viver grandes momentos. No ano passado recebeu a final do Paranaense, exatamente no clássico do Café, entre Maringá e Londrina (o LEC foi o campeão). Apesar de pertencer à prefeitura, a Zebra tomou para si o espaço.
Recentemente recebeu algumas intervenções nas arquibancadas, na pista de atletismo e na iluminação. No entanto, o gramado não recebeu a mesma atenção e apresenta imperfeições, com a grama seca e com buracos. O Willie Davids tem capacidade para 16.226 pessoas.
Germano Krüger (Ponta Grossa)
O tradicionalíssimo estádio pontagrossense não mudou muito nos últimos anos. O esqueleto é o mesmo, com aquela impressão de inacabado. Mesmo assim, tem uma alma própria e que empurra o Fantasma dentro de casa.
O conforto, porém, melhorou para esta temporada. No total, foram investidos R$ 300 mil em reformas da praça esportiva. Cadeiras (as pretas, obviamente) da antiga Arena da Baixada foram parar no Germano Krüger e completam uma das laterais. A capacidade ficou em 8 mil pessoas. Além disso, os bancos de reservas ganharam uma nova cara.
O gramado, porém, é sempre um problema em Ponta Grossa, mesmo com os R$ 80 mil gastos nas melhorias do piso, de acordo com a assessoria de imprensa do clube. Apesar do esforço financeiro, o campo ainda deixa a desejar, embora a reforma seja motivo de orgulho no Operário.
Ecoestádio (Curitiba)
Alguns dizem que é o estádio mais charmoso do Paraná. Ecológico, certamente. Até no nome. Assentos diretamente na grana, troncos de madeira nos degraus e, claro, o personagem mais bacana do futebol paranaense: o coelho. Ele sempre dá as caras por lá.
Com tanta cara de natureza, não é à toa que tem um gramado impecável, provavelmente o melhor do estado. E com o extra de um novo sistema de irrigação, instalado para a Copa do Mundo. Recentemente também ganhou um sistema de iluminação para receber jogos no período da noite.
Mesmo com tanta coisa boa, falta torcida ao Jotinha. Por isso, não dá para chamar de um caldeirão propriamente dito, apesar da proximidade da arquibancada com o campo. Com capacidade para 3.150 pessoas, raramente chega perto disso.
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