O Vasco tropeçou em casa e perdeu para a Cabofriense por 2 a 1, neste domingo, em São Januário. Manteve-se em quarto lugar no Campeonato Carioca, mas ficou distante dos três primeiros - Flamengo, Fluminense e o próprio time da Região dos Lagos. A equipe jogou mal, embora tenha acertado três vezes a trave do adversário. Com a vitória do Botafogo sobre o Fluminense, o Vasco se vê agora ameaçado na luta por uma vaga na semifinal da competição.
O time de Adilson Batista tomou a iniciativa do jogo e, logo no primeiro ataque, Douglas cabeceou a bola na trave. A torcida se animou. Aos 15 minutos, depois de criar outras chances, Edmílson aproveitou cruzamento de André Rocha e abriu o placar. A impressão era que os donos da casa continuariam dominando a partida.
Mas nem houve tempo para comemorações. Em 12 minutos, a Cabofriense virou o jogo. Primeiro, com Pará, após uma falha do zagueiro Jomar. E depois com Fabrício Carvalho, em outro lance que contou com a colaboração do defensor do Vasco.
Aturdida, a equipe de São Januário se descontrolou e não conseguiu reagir. A Cabofriense passou a levar mais perigo nos contra-ataques.
Até a metade do segundo tempo, o técnico Adilson Batista já tinha feito as três substituições possíveis. Tornou o time bastante ofensivo, com a entrada de Bernardo, William Barbio e Thalles. Ao mesmo tempo, deixou a defesa mais vulnerável.
Na base do "abafa", com bolas alçadas sobre a área, o Vasco tentou o empate. E a trave voltou a salvar a Cabofriense em outra finalização de cabeça, de Luan. Antes, Fellipe Bastos também já tinha acertado a trave dos visitantes numa cobrança de falta.
A afobação da equipe não deu resultado e a torcida não perdoou jogadores e Adilson Batista. Deixaram o gramado sob vaias.
“Guerra” entre Mais Médicos e Médicos pelo Brasil prejudica quase 4 mil profissionais de áreas vulneráveis
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Alcolumbre e Motta seguem cartilha dos antecessores. Assista ao Entrelinhas
PT não tem “plano B” para 2026 e sucessor de Lula será em 2030, diz líder do governo
Deixe sua opinião