Zico acertou nesta quarta-feira a sua saída do comando do Al-Gharafa, time do Catar com quem ele tinha assinado contrato de dois anos em agosto passado. Nesse período de seis meses no cargo, o treinador brasileiro não conseguiu colecionar bons resultados, o que provocou o término do vínculo.
A gota d'água foi a derrota de terça-feira para o Qatar SC, time comandado pelo técnico brasileiro Sebastião Lazaroni, que deixou o Al-Gharafa apenas em oitavo lugar no campeonato nacional, já sem chance de título. Assim, a diretoria admitiu que os resultados foram decisivos para a troca de comando.
"Deixei o comando do Al-Gharafa. Infelizmente, os resultados não vieram e futebol é assim. Lamento muito. Fui muito bem recebido por todos aqui, o clube sempre agiu corretamente e vou seguir em frente. Agora é acertar as coisas e voltar ao Brasil", escreveu Zico em sua página no Facebook.
Antes do Al-Gharafa, Zico tinha comandado a seleção do Iraque, onde chegou em agosto de 2011 e foi embora, alegando descumprimento de itens acordados, em novembro do ano seguinte. Ao longo da carreira de treinador, ele também passou por Kashima Antlers (Japão), CFZ (Rio), seleção japonesa, Fenerbahçe (Turquia), Bunyodkor (Usbequistão), CSKA Moscou (Rússia) e Olympiacos (Grécia).
CNJ compromete direito à ampla defesa ao restringir comunicação entre advogados e magistrados
Detalhes de depoimento vazado de Mauro Cid fragilizam hipótese da PF sobre golpe
Copom aumenta taxa de juros para 13,25% ao ano e alerta para nova alta em março
Oposição se mobiliza contra regulação das redes sociais: “não avança”; ouça o podcast
Deixe sua opinião