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Chiquinho e Cleiton reclamam da expulsão de Edson Sitta | Felipe Rosa/ Tribuna
Chiquinho e Cleiton reclamam da expulsão de Edson Sitta| Foto: Felipe Rosa/ Tribuna

Atuando diante de seus torcedores, o Paraná não conseguiu mais do que um empate por 1 a 1, com o América-MG, na noite de ontem. Com o resultado, o Tricolor chega a quatro empates seguidos na Vila Capanema nesta Série B.

A equipe paranista chegou a abrir o placar com o atacante Giancarlo, aos 15 minutos da segunda etapa. Com o gol, o camisa 9 pôs fim a um jejum que já durava 21 partidas na competição — seu último tento havia saído contra o Oeste, pela 9.ª rodada.

No entanto, logo aos 22 da etapa final, o atacante Obina empatou, de pênalti, para os visitantes. O lance, aliás, gerou muita reclamação do lado tricolor, terminando com a expulsão do volante Edson Sitta, que tomou o segundo amarelo após protestar. A partir daí, coube ao goleiro Marcos, autor da penalidade, salvar o Tricolor de um resultado adverso.

"A gente foi prejudicado, não foi pênalti. Eu estava na frente do lance. Não dá para entender. E depois o árbitro ainda deu o cartão para o [Edson] Sitta por reclamação", contestou o zagueiro Alisson, após o jogo.

Para o capitão Lúcio Flávio, mais do que a penalidade, a expulsão foi crucial para que o time não conseguisse alcançar o triunfo. O atleta ainda analisou a sequência de jogos sem vencer em casa.

"Ficamos com um jogador a menos, tivemos de alterar o time e perdemos força ofensiva. É ruim essa sequência de empates. A gente sabe que o referencial nosso em termos de competição foi quando alcançamos as vitórias em casa", comentou o camisa 10.

Ainda segundo o experiente meia, o objetivo nesta Série B permanece o mesmo: se livrar o mais rápido possível de qualquer chance de rebaixamento. "Temos de atingir o quanto antes a pontuação necessária", admite.

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