O desempenho dos paranaenses no Pan de Guadalajara, encerrado no domingo, seria suficiente para deixar o estado em 13.º lugar no quadro de medalhas da competição os atletas locais conseguiram cinco medalhas de ouro, uma de prata e cinco de bronze.
O destaque ficou por conta da ginástica rítmica, que rendeu sete premiações. Dayane Amaral e Débora Falda fizeram parte do time que levou três ouros (geral por equipe, bolas e combinado de arco e fita). Angélica Kvieczynski, de Toledo, ainda conseguiu quatro medalhas individuais (uma prata e três bronzes), um feito inédito na modalidade.
A conta das medalhas do estado desconsidera os esportistas que integraram modalidades coletivas como vôlei que, no masculino, teve o curitibano Rubinho como técnico handebol e futebol, além da medalha de ouro de Henrique Rodrigues no revezamento 4x100, pois o nadador participou apenas das eliminatórias e não nadou a final da prova. Somando-se essas conquistas, o Paraná subiria para o 9.º lugar no quadro.
O panorama em relação ao Pan do Rio, há quatro anos, não se alterou muito para a seleção regional. Em 2007, os paranaenses contabilizando os esportes coletivos conseguiram 16 medalhas, sendo 9 de ouro. No México, o número se repetiu, mas com 8 douradas.
O único paranaense que chegou ao bicampeonato pan-americano foi o curitibano Emanuel, no vôlei de praia. Roberto Maheler, cascavelense da canoagem, não conseguiu repetir o ouro do Rio, mas continuou como medalhista em Guadalajara: levou o bronze na prova do K4 1.000 metros. Já a oposto Mari, radicada em Rolândia, depois de ficar com a prata em 2007, conseguiu o ouro no México com a equipe de vôlei.
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