Königstein Nada de coletivo no último treino da seleção brasileira em Königstein. Na despedida da Arena Zagallo, o time de Carlos Alberto Parreira fez vários trabalhos táticos e de finalização, com o astro Ronaldo trabalhando os chutes junto com os reservas no fim da atividade. Uma das suas insistências foi testar a velocidade do ataque, com quatro atacantes contra dois zagueiros. Ao mesmo tempo, forçava a defesa titular a se proteger dos contragolpes. A monotonia só foi quebrada por volta de 16h45 (11h45 de Brasília), com o resultado da partida da Argentina.
Assim que começaram os burburinhos de que a eterna rival brasileira havia feito 6 a 0 na Sérvia e Montenegro, o comentário se alastrou. Alguns desconfiaram da notícia, outros aproveitaram para demonstrar um misto de preocupação e admiração pela força dos hermanos. Da delegação, apenas o assessor de imprensa Rodrigo Paiva comentou a vitória argentina ainda no local do treino. Foi para uma tevê chinesa. "É uma das favoritas ao título. Talvez a favorita", exagerou.
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