Königstein Nada de coletivo no último treino da seleção brasileira em Königstein. Na despedida da Arena Zagallo, o time de Carlos Alberto Parreira fez vários trabalhos táticos e de finalização, com o astro Ronaldo trabalhando os chutes junto com os reservas no fim da atividade. Uma das suas insistências foi testar a velocidade do ataque, com quatro atacantes contra dois zagueiros. Ao mesmo tempo, forçava a defesa titular a se proteger dos contragolpes. A monotonia só foi quebrada por volta de 16h45 (11h45 de Brasília), com o resultado da partida da Argentina.
Assim que começaram os burburinhos de que a eterna rival brasileira havia feito 6 a 0 na Sérvia e Montenegro, o comentário se alastrou. Alguns desconfiaram da notícia, outros aproveitaram para demonstrar um misto de preocupação e admiração pela força dos hermanos. Da delegação, apenas o assessor de imprensa Rodrigo Paiva comentou a vitória argentina ainda no local do treino. Foi para uma tevê chinesa. "É uma das favoritas ao título. Talvez a favorita", exagerou.
Desafiados, governadores da oposição refutam culpa pela inflação e antecipam debate de 2026
Trump muda jogo político da Europa e obriga países a elevarem gastos com defesa
Preço dos alimentos não cai com ameaças, mas com responsabilidade
A inflação do grotesco: três porquinhos são deixados para morrer em exposição
Deixe sua opinião