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Em cima, uma mulher agita seu cabelo. Em baixo, o computador recria o movimento | Reprodução - G1
Em cima, uma mulher agita seu cabelo. Em baixo, o computador recria o movimento| Foto: Reprodução - G1

Apelido – Nunca pegou. Aqui no Londrina me chamam de Diego Silva porque tem três diegos, mas é só. Sempre fui Diego.

Clube da infância – Quando eu era moleque, adorava ficar jogando bola. Às vezes ia no campo torcer pelo América-RN com os meus tios e a minha mãe. Continuo acompanhando o time pela internet.

Pontos positivos – Velocidade, arrancada e finalização. Também me coloco bem em campo.

Pontos fracos – Preciso aprimorar o cabeceio e talvez um pouco o domínio de bola. Se eu soubesse cabecear melhor teria uma margem maior de gols.

Ídolos – O Fenômeno. Por causa dos dribles, das arrancadas e dos gols.

Eu jogo como... – O França, que jogava no São Paulo. Temos a mesma passada larga, um estilo semelhante. Ele não é tão veloz, mas também se coloca muito bem em campo.

Melhores momentos da carreira – Esse de agora no Londrina. Consegui uma seqüência de boas partidas, as jogadas foram aparecendo, trazendo de volta a confiança e os gols saíram naturalmente.

Pior momento – 2004 começou bem e acabou mal. Fui emprestado para o Baraúnas-RN, onde conquistamos o título da Copa Rio Grande do Norte – que vale vaga na Copa do Brasil. Aí voltei para o América-RN, muito tarde para ser inscrito na Série B do Nacional, e vi o time ser rebaixado para a Terceira Divisão.

Carreira – Todo jogador sonha com a Europa. E em jogar em um clube da Série A do Brasileiro. Quando a oportunidade chegar, seja no exterior ou no Brasil, tenho que estar pronto para dar continuidade, saber aproveitar. Hoje meu sonho é o São Paulo. É o maior clube do país, com grande estrutura e onde todo jogador dá certo.

Melhor jogador que enfrentou – Você me pegou. Não sei.

Melhor jogador com quem jogou – O Souza, ex-Atlético e que joga no América-RN. Estivemos juntos lá no ano passado. É habilidoso, tem muita facilidade de colocar o atacante na cara do gol e dribla bem.

Melhor elogio – Nada marcante.

Se eu não fosse jogador de futebol... – Não tinha nada em mente. Iria estudar para ser preparador físico ou outra coisa ligada ao futebol.

Maior influência – Minha família. Especialmente minha mãe [Ana] e minha tia [Francisca]. Desde o início da minha carreira, minha tia me ajudava com vale para eu ir treinar, dava dinheiro para comer um lanche ou comprava uma chuteira nova quando a minha já não tinha mais jeito. E minha mãe dava o apoio moral, me levantava o astral quando eu chegava triste, me ajudava a continuar.

Música – Forró.

Carro – Não tenho ainda, nem tenho muito desejo por algo em particular. Estou vendo um Crossfox ou um Ecosport.

Em cinco anos eu pretendo estar... – O futuro a Deus pertence. Tenho certeza de que, se eu continuar trabalhando duro, algo de bom estará no meu caminho.

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