Na Copa Feminina sediada na Austrália, este ano, a seleção brasileira foi eliminada ainda na etapa inicial da competição.| Foto: Thais Magalhães/CBF
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O governo federal oficializou a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para coordenar os esforços voltados à candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027. O decreto de criação do GT foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (4).

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Segundo o decreto, as atividades do Grupo têm duração prevista de 180 dias e não são remuneradas. A principal função do GT é garantir o cumprimento de uma série de exigências.

O grupo será coordenado pelo Ministério do Esporte e conta com a participação de diversas outras pastas,  além da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

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Algumas das pastas envolvidas são os ministérios da Saúde, da Educação, da Justiça e Segurança Pública, da Defesa, das Comunicações, das Cidades, dos Direitos Humanos e da Cidadania, das Mulheres, de Portos e Aeroportos, do Turismo, da Igualdade Racial, dos Transportes, do Trabalho e Emprego e das Relações Exteriores.

O Brasil compete com a África do Sul e duas propostas conjuntas: uma da Europa, com Alemanha, Bélgica e Holanda, e outra de Estados Unidos e México. A decisão será anunciada no 74º Congresso da FIFA, em maio de 2024.

A campanha para sediar uma Copa Feminina pela primeira vez faz parte do programa criado pelo governo, também por meio de decreto, para tentar dar mais visibilidade ao futebol feminino.

Na Copa Feminina sediada na Austrália, este ano, a seleção brasileira foi eliminada ainda na etapa inicial da competição após ganhar do Panamá, perder da França e empatar com a seleção da Jamaica.

Foi a primeira vez desde 1995 que a seleção brasileira se despediu de um mundial ainda na fase de grupos.

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