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A ponteira Paula Pequeno, um dos destaques da seleção brasileira no tour asiático do Grand Prix, encara o clássico com a Itália na madrugada de amanhã | Alexandre Arruda/CBV
A ponteira Paula Pequeno, um dos destaques da seleção brasileira no tour asiático do Grand Prix, encara o clássico com a Itália na madrugada de amanhã| Foto: Alexandre Arruda/CBV

A posição no ranking poderia assustar. O grupo do Brasil na fase final do Grand Prix conta com as quatro seleções mais bem posicionadas na lista, que atualmente é liderada pelas brasileiras.

Mas, pelo retrospecto, o favoritismo da seleção sobre Estados Unidos (2.º do ranking), Japão (3.º) e a Itália (4.º) é amplo. Neste ano, o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães já en­­frentou as três seleções e ganhou todos os duelos.

No atual ciclo olímpico, o apro­­veitamento do Brasil diante de italianas, americanas e japonesas é de 87%, acumulando apenas quatro derrotas em 31 partidas.

Mesmo assim, Zé Roberto prega respeito às rivais da fase final. "Os três são adversários difíceis pelas suas características e pela experiência das jogadoras, mas o mais complicado são os Estados Unidos", afirma.

São justamente as norte-americanas as atuais detentoras do título. No ano passado, as brasileiras sofreram a última derrota para os EUA, na fase final do torneio. Depois disso, o time de Zé Roberto impôs cinco derrotas consecutivas às rivais, sendo que uma delas foi em pleno Mundial.

Adversária de estreia na fase final, a Itália não sabe o que é vencer o Brasil desde a primeira fase do Grand Prix do ano passado. As equipes duelam às 2h30 da madrugada desta quarta.

O time italiano decidiu poupar algumas de suas jogadoras na fase final. Antonella Del Core, Carolina Costagrande, Serena Ortolani e Valentina Arrighetti disputarão neste período amistosos como preparação para o Campeonato Europeu, que começa logo após o Grand Prix.

Por outro lado, a seleção terá o reforço da musa Francesca Pic­cinini, da levantadora Eleonora Lo Bianco – considerada por Zé Roberto a melhor do mundo na posição – e de Simona Gioli. A ex-meio de rede atua agora atua como oposto.

"Com a Lo Bianco e a Gioli, elas passam a ter uma opção importante na saída de rede com a ‘china’", alertou Zé Roberto, referindo-se à jogada na qual a atacante corre por trás da levantadora para atacar uma bola rápida. "Jogar contra a Itália sempre vai ser difícil. Elas têm um bom volume de jogo, além de serem jogadoras com uma grande experiência internacional. Será uma partida muito igual", afirmou o treinador.

Ao vivo

Brasil x Itália, às 2h30, na RPC TV e SporTV.

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