Ronaldo já era um fenômeno em 1993, ano no qual disputou seu único Brasileirão e era conhecido como Ronaldinho. Franzino, com 1,79m de altura e apenas 75 quilos, o menino de 17 anos fez 12 gols em 14 partidas pelo Cruzeiro naquela temporada. Uma média impressionante, que o seguiu nas passagens pelo PSV, Barcelona, Inter e Real Madrid. Hoje reaparece no Corinthians, após uma passagem discreta no Milan.
Há 16 anos, o Brasil ainda não tinha o Plano Real. Itamar Franco era o presidente e a organização do Campeonato Brasileiro como conhecemos agora só viria dezanos depois.
Na época, a CBF protegendo o Grêmio então mal sucedido na Série B de 1992, mexeu na divisão de elite, deixando o Atlético, que era Série A em 92, em um grupo menos privilegiado. O Coritiba estava na mesma chave, entre os menores. O Paraná, campeão da Divisão de Acesso, também foi renegado. Por isso, o Fenômeno só jogou nos estádios da cidade com a seleção.
Em 99, marcou um gol na Arena, no amistoso (3 a 0) contra a Letônia. Em 2003 voltou a Curitiba, desta vez no Pinheirão, no empate com o Uruguai (3 a 3), quando fez 2 gols.
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