
Líder do Mundial de pilotos da F-1, com 92 pontos, o inglês Lewis Hamilton (foto) está com medo de ter a sua temporada de estréia prejudicada pelo caso de espionagem que envolve a sua escuderia, a McLaren. "Tudo pelo que temos trabalhado pode se esfumaçar. Quando penso sobre o assunto, digo: uau, na próxima semana posso ficar sem trabalho. Tudo ia tão bem e, de repente, tem uma faca a ponto de cortar minha jugular", disse o piloto à edição eletrônica do diário esportivo espanhol "Marca" de ontem.
Hamilton e seu companheiro de equipe, o bicampeão Fernando Alonso, vice-líder da atual temporada, com 89 pontos, além de Pedro de la Rosa, piloto de testes da McLaren, foram convocados pela FIA para comparecer na reunião do Conselho Mundial na quinta-feira, em Paris. Na carta enviada aos pilotos, Max Mosley, presidente da entidade, exige que sejam entregues quaisquer documentos em forma de e-mail, mensagem de texto, nota, memorando, desenhos e afins que façam referência à Ferrari ou a Nigel Stepney, o espião ferrarista que teria vazado as informações para a McLaren.
Caso seja considerada culpada no caso de espionagem, a McLaren pode ser excluída da atual e da próxima temporada. Os pilotos também podem ser punidos, desde que fique comprovado que eles conheciam o esquema, que teria levado dados da Ferrari à sua principal rival.
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