Hamilton: fase iluminada| Foto: Albert Gea/ Reuters

O inglês Lewis Hamilton enfim assumiu a liderança do Mun­­dial de Fórmula 1. O piloto da Mercedes despontou na classificação ao bater, por seis décimos de segundo, o companheiro de equipe, o ale­­mão Nico Rosberg, no GP da Espanha, em Barcelona. O australiano Daniel Ricciardo, da Red Bull, completou o pódio. Ontem, o brasileiro Felipe Massa, da Williams, foi apenas o 13.º colocado.

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Com sua quarta vitória em cinco etapas – as outras foram na Malásia, Bahrein e China –, Hamilton chegou aos 100 pontos, aumentando seu favoritismo na briga pelo título. Rosberg, que venceu na Austrália, perdeu a liderança, mas está na cola do companheiro, com 97 pontos. O terceiro lugar geral pertence ao espanhol Fernando Alonso, da Ferrari, com 49 pontos.

O resultado do GP da Es­­pa­­nha não apenas manteve a hegemonia da Mercedes no ano como também mostrou que a equipe apresentou boas novidades no início da temporada europeia, quando a F1 volta para a Europa depois das primeiras etapas na Ásia e Ocea­­nia. As demais participantes também mostraram evolução, graças a novos componentes de seus carros, mas seguem sem alcançar a favorita.

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É o caso da Williams. "O carro apresentou um resultado melhor do que a gente esperava, especialmente se comparado com outras equipes. Estamos com uma expectativa positiva, mas ainda temos de evoluir mais", afirmou Felipe Massa, trocando a desilusão pelo otimismo.

"É muito frustrante sair da Espanha sem ter marcado pontos. Era para ter chegado mais à frente, conquistado alguns pontos. A posição de largada me prejudicou muito e a estratégia de cor­­rida também não ajudou", complementou ele, que optou por parar três vezes nos boxes, contra duas do companheiro Valtteri Bottas – que terminou a corrida em quinto lugar.