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Começou errado – As confusões no Paranaense iniciaram antes mesmo de a bola rolar, com a disputa judicial pela vaga entre Engenheiro Beltrão e Toledo. O Engenheiro seria confirmado na disputa, mas não antes do adiamento preventivo do jogo da primeira rodada contra o Cascavel.

Valeu ou não valeu? – No dia 31 de janeiro foi a vez do polêmico gol de empate da Adap Galo contra o J. Malucelli – enquanto os jogadores do Jotinha ainda comemoravam o primeiro gol no campo adversário. O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) chegou a ordenar o reinício da partida daquele momento, com o placar em 1 a 0 e 17 minutos por jogar. Mas o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) acabou mantendo o empate.

Maratona – Disputando a Libertadores e o Paranaense, por duas vezes o Paraná teve de entrar em campo em dias seguidos: contra Cobreloa-CHI (7/2) e Cianorte (8/2); diante de Iguaçu (28/2) e Roma (1/3). O pior é que acabou denunciado pela procuradoria do TJD por ter utilizado três jogadores iguais na primeira jornada dupla.

Chega! – Para completar o caos, o Nacional, cujos jogadores haviam sido debilitados por uma intoxicação alimentar, não compareceu ao jogo contra o Iguaçu e perdeu por W.O. O recurso do time de Rolândia poderia até paralisar o campeonato. Porém, como mesmo os pontos desta partida não salvariam a equipe do rebaixamento, panos quentes resolveram a situação.

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