Em junho de 2013 o Brasil abre um ciclo de três anos como anfitrião dos principais eventos esportivos do mundo: Copa das Confederações, Copa do Mundo e Jogos Olímpicos. Para começar, o evento-teste do Mundial da Fifa. E ainda bem que começa por aí, com o torneio que chamará menos visitantes. Afinal, o balanço da preparação nacional feito para este caderno especial de dezembro aponta atrasos em massa nas obras em aeroportos e de mobilidade urbana nas subsedes. Pelo menos os estádios estão ficando prontos e, com uma ou outra exceção, não preocupam. Bonitos e modernos, começam a ser usados pelo poder público como argumento no contraponto às críticas. Mesmo que ao redor nada esteja pronto.
São tão bonitos e modernos, aliás, que contrastam com regiões pobres perto deles. Como as margens da Avenida Alberto Craveiro, em Fortaleza, principal acesso ao Castelão, o primeiro a ser inaugurado. Em visita à capital cearense para a cerimônia, a reportagem da Gazeta do Povo conversou com moradores locais e chegou à conclusão de que, mesmo vizinhos, eles estão na verdade bem longe da Copa.
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