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Vencer o Paraná por três gols de diferença não é impossível para a Adap. É muito difícil, mas... "Impossível é só Deus mentir. Fora isso não existe mais nada. Que nossa situação é complicada todo mundo sabe, mas no futebol muita coisa pode ser revertida", disse Gilberto Pereira, técnico da equipe do interior.

Os jogadores também apostam na possibilidade do "quase milagre". "Se fosse impossível nem entraríamos em campo. Acreditamos que pode acontecer", comentou o goleiro Fábio. O meia Souza lembra o exemplo recente do Liverpool, no ano passado, quando os ingleses empataram um jogo em que perdiam por 3 a 0 para o Milan, conquistando a Copa da Uefa nos pênaltis. "É uma prova de que no futebol nada é impossível", disse.

Para alcançar uma façanha semelhante a do Liverpool, o treinador da Adap parte desta vez para um exemplo pouco religioso. "É igual uma briga de rua. Se você levar uma porrada e for para cima em seguida, sem equilíbrio, acaba apanhando duas vezes", comentou Pereira, lembrando o comportamento de seu time na fatídica partida em Campo Mourão, quando acabou goleado pelo Paraná.

O time que entrará em campo neste domingo – com mais cautela, desta vez – deverá ter poucas mudanças em relação à formação que atuou na largada da decisão, semana passada. E, para variar em se tratando de uma final, as alterações são um mistério. Gilberto Pereira preferiu esconder a equipe, que divulgará apenas momentos antes da entrada em campo. De certo, apenas que nove posições estão definidas, com as duas vagas restantes sendo disputadas por Ivan, Gildázio, Souza e Warlley.

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