Londres Foram dois dias inteiros de reuniões e deliberações em Londres para que a FIA pudesse julgar recurso da McLaren, que contestava a decisão no caso de irregularidades no combustível de rivais no GP Brasil. No fim, não houve surpresas, e tudo ficou como antes. A Corte de Apelações da entidade decidiu, ontem, manter a determinação dos fiscais de Interlagos e não punir Nick Heidfeld, Robert Kubica, Nico Rosberg e Kazuki Nakajima, de BMW e Williams, respectivamente.
Caso fossem punidos, Lewis Hamilton, da McLaren, poderia subir de sétimo para quarto colocado na classificação da corrida e ser proclamado campeão do mundo, tirando o título do ferrarista Kimi Raikkonen, ganhador da prova no Brasil. Segundo o comunicado distribuído pela FIA no início da noite de ontem, após ter examinado todos os documentos e provas disponíveis, chegou-se à conclusão de que o recurso da McLaren era incabível.
"Seria extremamente prejudicial para o esporte se o título fosse vencido desta maneira, depois de manobras de advogados, e não pelas habilidades dos pilotos ao volante", disse Nigel Tozzi, advogado da Ferrari.
Mesma opinião já havia emitido Bernie Ecclestone, homem forte da F-1. Na véspera do início do julgamento, o dirigente inglês afirmou que os fãs não gostariam de ver isso e que, caso o título do Mundial fosse definido no tapetão, iria pensar seriamente em se aposentar.
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