A turbulenta movimentação na cúpula paranista, com a renúncia de Rubens Bohlen, substituído pelo vice Luís Carlos Casagrande, o Casinha, tem reflexos no planejamento do Tricolor em campo. Se confirmada a nova gestão sob o comando do Paranistas do Bem, pelo menos uma baixa está computada nos planos do grupo.
No mesmo dia em que Bohlen comunicou a sua renúncia à presidência, um dos jogadores sondados pelo grupo para compor o elenco na Série B em 2015 foi contratado por outro clube. O nome do ‘ex-futuro-reforço’ não foi divulgado. O Tricolor está a 45 dias da estreia contra o Ceará, em casa.
“Muitas coisas tinham prazo para acontecer, temos de conversar com muita gente ainda, principalmente com o pessoal que ia participar do aporte financeiro. O Bohlen atrasou em pelo menos 15 dias o prazo e isso mudou tudo. O que era verdade há uma semana, hoje pode não ser mais”, comentou Leonardo Oliveira, integrante do Paranistas do Bem, sobre a desmobilização do grupo após Bohlen não ter aceitado a oferta de aporte financeiro em troca do seu cargo.
Com a saída do superintendente de futebol Marcelo Nardi, que já entregou a sua carta de renúncia, e a iminente despedida do gerente Marcus Vinícius, o futebol tricolor voltaria às mãos de Durval Lara Ribeiro, o Vavá. Um dos cotados para ajudar no setor é Waldomiro Gayer Neto.
“Não serei remunerado, não sei em qual setor atuaria. Mas com a experiência de oito anos no clube, a nossa intenção é ajudar. Estamos tendo várias conversas e a vontade é enorme de que esse projeto dê certo, atraindo ainda mais paranistas ao clube”, disse Gayer Neto, durante uma reunião com o novo presidente, Luís Carlos Casagrande.
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