Marcos Tadeu Silva Mafraárbitro.

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Mais um acusado de fazer parte do grupo formado por Amorety e Magno. Nega de todas as formas tal suposição. Teve contra si o fato de ter sido afastado da Federação Paranaense de Futsal por corrupção – acusação que ele refuta. Apitou o Atletiba que decidiu o Estadual de 2004.

Valdir de Souzapresidente da Comissão de Arbitragem da FPF.

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Era o responsável pelo sorteio que definia os árbitros no futebol paranaense. Foi o primeiro a cair após as denúncias. Não suportou a acusação do juiz José Francisco de Oliveira, o Cidão, dizendo que a escala era manipulada.

Carlos Jack Magnoárbitro.

Também foi apontado por Evandro Rogério Roman como um dos líderes da máfia no apito. Daqui três meses larga o quadro da CBF e pretende se aposentar. Já disse que deixou o fato a cargo do seu advogado

Antônio Oliveira Salazar Morenoárbitro.

Seria um dos membros da equipe liderada por Amorety e Magno. Não aceita esse rótulo. Mas era o árbitro da partida entre Operário e São José, quando veio o primeiro indício de corrupção no apito local.

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Genézio de Camargos (Cigano)gerente de futebol do Foz.

É réu confesso na compra do árbitro José Francisco de Oliveira, o Cidão. Disse ter dado dinheiro ao apitador dentro de um frasco de perfume. O valor seria dado para facilitar um jogo contra o Império, em 2004.

Sandro César da Rochaárbitro.

Também seria um dos membros da equipe liderada por Amorety e Magno. Assim como os outros, refuta tal afirmação. Foi acusado por um diretor do Marechal Cândido Rondon de ter acertado um jogo por R$ 1.750,00, em 2003.

Antônio Carvalhovice- presidente da Comissão de Arbitragem da FPF.

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Não conseguiu se desvincular de um sorteio para a escala dos árbitros com sérias suspeitas de fraude. Além disso, tudo indica, comandava o apito nas categorias amadoras do estado.

Amorety Carlos da Cruzpresidente do sindicato dos árbitros do Paraná.

Foi acusado por Evandro Rogério Roman como um dos líderes da máfia no apito. Segundo a denúncia, ele teria acesso facilitado às escalas de árbitro. Amorety considera absurda essa suposição do TJD.

José Johelson Pissaiadiretor-administrativo da FPF.

O TJD parece não ter dúvidas que este seria o Bruxo, alcunha dada ao operador do esquema para manipular os resultados dentro da FPF. Foi o único dos acusados a revelar que prestou queixa-crime por calúnia e difamação a quem o acusa: o árbitro Cidão.

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José Francisco de Oliveiraárbitro.

Confessou sua participação no esquema em entrevista à Gazeta do Povo. Além disso, um dirigente do Foz garante ter dado propina a ele para vencer um jogo. O juiz teria aceito a oferta, mas não fez o prometido – prejudicando os corruptores.

Sílvio Gubert diretor do Conselho Deliberativo do Operário.

Em entrevista à ESPN Brasil, exibida em 28 de agosto, revelou a existência de um esquema de propina com a arbitragem. Pagava R$ 2 mil para o chamado "Bruxo" e ficava tranqüilo com relação às partidas.

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