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A bronca de Baier...

Paulo Baier não gostou nada de não ter sido informado pelo Atlético da festa dos melhores do Campeonato Paranaense-11, promovida na segunda-feira pela Gazeta do Povo. Vencedor na categoria armador, o jogador foi representado – à revelia – na cerimônia de premiação pelo presidente do Conselho Deliberativo do Rubro-Negro, Gláucio Geara.

... Doeu nos ouvidos

No dia seguinte à festa, terça-feira, Baier puxou de lado alguns integrantes do departamento de comunicação do Atlético e, sem rodeios, cobrou justamente mais comunicação: "O prêmio era meu e era eu quem deveria decidir se iria ou não [à festa]", disse o capitão rubro-negro, único jogador do clube a integrar o "time dos sonhos" do Paranaense-11.

Homem família...

O meia Rafinha, do Coritiba, não quer saber de lar­­gar a família. Após achar uma maneira criativa (uma tatuagem) para deixar registrado o seu compromisso matrimonial, mesmo com a proibição do uso de alianças em campo, ele foi o único jogador alviverde a levar a esposa na premiação de segunda-feira. Sem ter como deixar o seu filho Tomás, de apenas um ano, em casa, o jeito foi levar o pequeno também.

Motivo de preocupação

Porém trazer o bebê foi motivo de preocupação para o casal. Assim que chegaram à festa, Rafinha queria logo saber qual seria a duração do evento, pois só iria esperar o resultado para voltar para casa.

Garoto esperto

Já o pequeno Tomás se mostrou indiferente à preocupação dos pais. O menino era só simpatia com quem tentava uma aproximação. Ao chegar junto à "panelinha coxa-branca", ele caiu nos braços dos companheiros de equipe do pai.

De bem com a vida

Marcelo Oliveira está em lua de mel tanto com a torcida quanto com os seus jogadores. Na festa do Estadual, esbanjou simpatia com todos os presentes, não recusando fotos, autógrafos ou um simples bate-papo. Saiu tarde, com o seu troféu de técnico do Paranaense.

Novidades no elenco

Apesar da boa convivência e de saber reconhecer a qualidade do time, o técnico do Coritiba admite a necessidade de reforços. Um deles é o volante Gil, destaque da Ponte Preta no Campeonato Paulista. O jogador será incorporado ao elenco tão logo termine a participação da Macaca no regional.

Concentração individual

Marcelo Oliveira disse que não estava se preocupado com o fato de seus comandados aproveitarem a festa. "A concentração que eu pratico é a individual. Confio no meu elenco e sei que todos estão maneirando", disse ele.

Conga La Conga

O volante Léo Gago, em entrevista à ESPN, disse que a festa do título paranaense foi regada a churrasco, pagode e "Conga La Conga", música que o elenco costuma cantar em tom de brincadeira para descontrair.

Olha o deslocamento

Marcelo Oliveira também foi muito assediado na sexta-feira, um dia após o Coritiba massacrar o Palmeiras por 6 a 0 pela Copa do Brasil. "Muita gente me ligou. Alguns eu atendi, outros não. Não dá. Sou quem paga o deslocamento", disse, rindo, o treinador, cujo celular é de Minas Gerais.

Inglês is impossible

O volante Willian chamou a atenção nas celebrações do título estadual por conta de uma tatuagem com a frase "Impossible is northing" nas costas. Na verdade era para ser "Impossible is nothing". Traduzindo: nada é impossível.

Sem grilo

O volante já sabia sobre o erro de grafia e diz ter levado na esportiva as inúmeras piadas das quais têm sido alvo na internet. "Faz parte da brincadeira. Eles têm razão, né".

A origem

William, de 21 anos, fez a tatuagem quando ainda era menor de idade e sem a autorização da mãe. "[Na época] fiquei meio assim, pensando em como é que eu poderia fazer – colocar outra por cima... apagar não tem como, é um processo muito longo", lembra.

Piada pronta

No Coritiba de Pedro Ken e Marlos, a inscrição nas costas do volante era sempre motivo de gozação. Porém, conforme o tempo passou, aquilo se tornou algo tão comum que acabou caindo no esquecimento. Até a fatídica foto rodar a web. "Como deu essa polêmica eu já me programei para fazer um desenho para tapar a frase toda", disse ele, sem revelar a próxima "travessura".

Tapetão 1

Advogado do Rio Branco, Domingos Moro sabe que ganhou uma batalha, mas está longe de ter vencido a guerra nos tribunais. Acusado de escalar irregularmente o jogador Adriano, o clube saiu vencedor no Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR), mas ainda corre o risco de perder pontos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que deve julgar o caso dentro de 30 dias.

Tapetão 2

Mas o Leão pode não ter Moro defendendo a sua causa no Rio de Janeiro. "Não quero passar por um estágio que pode levar à Justiça Comum", afirmou, admitindo que os dirigentes do clube de Paranaguá pensam em buscar essa alternativa se forem derrotados no STJD. A Fifa condena equipes que entram na Justiça Comum.

Produção Carlos Eduardo Vicelli, Fernando Rudnick, Gabriel Hamilko, Henrique Moretti, Leonardo Mendes Júnior e Robson Martins.

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