Na saída para o intervalo do jogo com o Ceará, o meia Paulo Baier saiu reclamando que estaria exercendo a função de segundo volante. Na sequência, o jogador nem retornou do vestiário, sendo substituído por Guerrón, o que melhorou a equipe.
Mesmo assim, de acordo com Bolicenho, tudo já foi superado. "Inclusive no final do jogo ele estava na reza, pediu a palavra e parabenizou todo mundo. Não tem problema nenhum", afirmou, ressaltando que, por causa do desempenho no primeiro tempo, foi bom e normal que o jogador tenha saído irritado.
Existe a possibilidade de o meia não começar entre os titulares no jogo com o Avaí. Algo que seria impensável há poucas rodadas, quando o próprio Carpegiani afirmava que montava a equipe em torno do camisa 10.
Para Bolicenho, Baier pode ir para o banco de reservas sem problemas. "Por que não? Insubstituível nem Jesus Cristo é. São circunstâncias. O importante é ter um grupo apto a enfrentar todos os jogos que nós temos. Não existe individualidade aqui. Existe o coletivo que é o Atlético-PR."