O Japão ainda deseja manter a sua candidatura para sediar a Olimpíada de 2020, apesar do golpe sofrido pelo país com os efeitos do terremoto, seguido por um tsunami, e de uma crise nuclear. "Nós não mudamos a nossa política", garantiu ontem Yasuhiro Nakamori, diretor de relações internacionais do Comitê Olímpico Japonês (JOC). Em uma reunião estratégica na próxima terça-feira será tomada uma decisão final sobre a candidatura em julho. Além de Tóqui, Hiroshima e Nagasaki, as duas cidades japonesas atingidas por bombas atômicas na Segunda Guerra Mundial, também manifestaram interesse em uma candidatura olímpica conjunta.
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