Você falou em "botar os pingos nos is" depois da derrota para o Figueirense. O que quis dizer?
Temos de corrigir os erros, não tomar gol de bola parada. O.jogo contra o Figueirense é daqueles definidos em detalhes. Time que quer ser campeão como a gente não pode dar essas bobeiras. Eles, quando perdiam a bola, passavam atrás da linha. Não fizemos, tem de corrigir.
O time se acomodou?
Não. A gente tomou dois sustos que não esperava, Ipatinga e Duque em casa. E eles não vão brigar por título. Na verdade, não nos encontramos. Mas não é momento de desespero. Tem de ter tranquilidade e sabedoria. Não pode ser esquecido o que fizemos até então. Era a melhor campanha no cenário nacional, várias vitórias consecutivas. Sem desespero, vamos vencer.
Existe algum problema de relacionamento ou financeiro?
Não. A gente está tranquilo, a diretoria tem feito tudo por nós, especialmente pela realidade do clube. O que aconteceu mesmo é que a gente não esteve nos nossos dias. Não tem o que reclamar ou cobrar.
Como está o ambiente entre os jogadores?
O ambiente é de preocupação, lógico, porque futebol é resultado. As três derrotas deram uma baqueada. Mas nós não temos muito tempo, temos de levantar a guarda. Tem de deixar o ambiente como era antes, as brincadeiras tem de existir. Se tiver só tensão, obrigação, aí não chega a lugar nenhum. Não é porque perdemos três jogos que vamos deixar a alegria. A gente vive 100% o Coritiba.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Deixe sua opinião