O meia brasileiro do Celta de Vigo Everton Giovanella foi suspenso por dois anos após um exame antidoping positivo, mas o jogador não deverá cumprir a punição imediatamente, pois o clube está recorrendo.
O Comitê de Competição da Federação Espanhola de Futebol seguiu recomendação do juiz José Luis Carretero, que estava investigando o caso e decidiu aprovar a suspensão.
O brasileiro, de 35 anos, teve um exame positivo para um metabálico do esteróide proibido nandrolona em dezembro de 2004, em um teste aleatório realizado depois de uma partida da segunda divisão contra o Pontevedra.
Ele negou ter ingerido conscientemente qualquer substância proibida e disse que, se necessário, iria ao tribunal para provar sua inocência.
O Celta vai pedir que a suspensão seja anulada enquanto durar o recurso contra a decisão. A defesa do jogador se baseia no argumento de um estudo da Agência Mundial Antidoping (Wada), que sugere que amostras de urina podem gerar altos níveis da substância 19-Norandrosterona se não foram armazenadas adequadamente.
O meio-campista do Atlético de Madri Carlos Gurpegi também teve um exame positivo para a 19-Norandrosterona no começo da temporada 2002/03, mas ainda não recebeu uma suspensão definitiva após levar o caso ao tribunal.
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