O meia Guilherme Biteco pede paciência aos torcedores do Paraná com o início conturbado do time no Brasileirão. A derrota para o Vasco elevou a insatisfação da torcida e até o presidente Leonardo Oliveira cobrou publicamente o elenco. Na lanterna e em busca da primeira vitória, o Paraná recebe o Fluminense, às 20h, na segunda-feira (4), na Vila Capanema, pela nona rodada.
“É difícil pedir para o torcedor ter paciência neste momento, mas se for para sair de casa segunda-feira à noite e ir lá para incomodar é difícil. Eu peço que nos apoie porque também somos trabalhadores. Nós não estamos de sacanagem. Se for ao estádio, que vá para nos apoiar e que tenha um pouquinho de paciência”, pede Guilherme Biteco.
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O meia é a esperança paranista para melhorar a qualidade técnica do setor ofensivo, inoperante até o momento na Série A. O time de Rogério Micale tem o pior ataque da competição com apenas três gols marcados. Entretanto, Guilherme Biteco ficou 11 meses parado por conta de uma lesão no tendão do tornozelo e ainda não condições de atuar os 90 minutos.
“Estou muito feliz em voltar a jogar, mas tenho que ter calma. Estou sentido dores musculares pela falta de ritmo. O médico disse que era uma lesão muito grave e que tinha chance de eu não voltar a jogar em alto nível. Então tudo ao seu tempo”, explica o meia.
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