São Paulo, 21 h - São Paulo x InternacionalSão Paulo e Internacional se reencontram, no Morumbi, pela primeira vez desde a semifinal da Copa Libertadores, em que a equipe gaúcha passou pelos paulistas e caminhou para levar o título da competição continental. Hoje, a situação é distinta. Os tricolores tentam permanecer vivos na briga por uma vaga à Libertadores do próximo ano, enquanto os colorados procuram se convencer de que ainda podem brigar pelo título brasileiro que não vencem há 31 anos.
A estratégia do técnico Sérgio Baresi é evitar qualquer sentimento de revanche. Mas o jogo vai dizer muito às duas equipes, principalmente em caso de derrota. O São Paulo precisará de uma recuperação surpreendente e o Inter já poderá começar a pensar apenas em Abu Dabi e o Mundial de clubes.
"O jogo não funciona como revanche porque não temos como voltar à Libertadores deste ano. Mas podemos pensar na próxima. Aliás, devemos", diz o técnico. "Todo ano há uma pressão muito forte no São Paulo para estarmos na competição e neste ano não é diferente. É o nosso próximo objetivo."
O caminho para figurar no G-4 - ou G-6, se Santos e Inter, já classificados à Libertadores, estiverem nas primeiras posições passa por aproveitar uma sequência de jogos favorável ao São Paulo. Além do Inter, nesta quinta, a equipe não sai de casa para enfrentar o Palmeiras, no Pacaembu, e o Guarani e o Goiás, no Morumbi.
Rio, 21 h - Vasco x Avaí
Esquema tático e escalação diferentes foram as iniciativas tomadas pelo técnico Antônio Lopes para que o Avaí reaja no Campeonato Brasileiro. A equipe catarinense, que não vence há sete jogos (cinco derrotas e dois empates), joga, às 21 horas, contra o Vasco, no estádio São Januário, no Rio de Janeiro.
O Avaí não poderá contar com o meia Válber e o meia-atacante Robinho, ainda se recuperando de contusões. O lateral-esquerdo Eltinho e o volante Rudnei perderam a condição de titular para Gabriel e Diogo Orlando, respectivamente. Como se não bastasse, Lopes ainda pode deixar de fora o meia Caio, que perderia a vaga para Leandro Bonfim. A proposta é escalar o time taticamente defensivo, ou seja, poderá lançar até quatro zagueiros. "A prioridade é não tomar gols", afirmou o zagueiro Gabriel.
Num time que terá por principal estratégia a marcação, o meia Davi está entre os que terão que pressionar a saída de bola da equipe carioca. "Embora seja uma função nova, não temos muito que pensar e apenas agir para tirar o time desta situação conforme o que o treinador está orientando", comentou o jogador.
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