Um novo capítulo do caso do suposto dopping de Dodô foi ao ar nesta quinta-feira. Nova reportagem publicada pelo jornal "Extra" questiona o material enviado pelo Botafogo para a análise da USP, que emitiu laudo comprovando a contaminação por femproporex das cápsulas de cafeína consumidas pelo atacante e por outros jogadores do Alvinegro.
De acordo com os registros da Pharmacy, farmácia de manipulação que fornecia a cafeína para o Botafogo, o clube teria comprado 34 cápsulas para Dodô entre os dias 8 de fevereiro e 11 de julho, e o jogador teria consumido 29, sobrando cinco. Toda a documentação é controlada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
No entanto, o Botafogo teria enviado dez cápsulas para análise - duas num frasco aberto e oito num fechado. Mas o atacante admitiu anteriormente que não tomava as cápsulas em todas as partidas.
Ainda segundo a reportagem, a cápsula de cafeína contaminada estaria no quarto lote utilizado por Dodô, aberto em 16 de maio, quando o atacante testou positivo no jogo contra o Figueirense, em Florianópolis. No dia 14 de junho, entretanto, o atacante foi flagrado no antidoping após o jogo contra o Vasco.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Deixe sua opinião