A polêmica envolvendo a campeã dos 800 metros no Mundial de Roma ganhou novo ingrediente ontem. Segundo o jornal australiano Sydney Morning Herald, a sul-africana Caster Semenya que teve a feminilidade colocada em dúvida pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf) tem órgãos sexuais masculinos e femininos. Ainda de acordo com o periódico, após extensivos testes físicos na atleta de 18 anos, chegou-se à conclusão de que ela é hermafrodita não tem ovários, mas possui testículos internos que produzem grande quantidade de testosterona. "Esse é um problema médico, não um problema de doping, onde ela estaria deliberadamente trapaceando", disse o porta-voz da Iaaf, Nick Davies, ao jornal. A sul-africana não teria sido encontrada para ser comunicada do resultado dos exames de sangue, cromossômicos e ginecológicos. A Iaaf disse que Semenya provavelmente ficará com sua medalha já que os testes não indicaram doping, mas existe a chance de um segundo ouro ser dado para a queniana Janeth Jepkosgei.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Deixe sua opinião