São Paulo - Rebeca Gusmão define hoje o seu futuro na natação, com o julgamento na Corte Arbitral do Esporte (CAS), em Lausanne, na Suíça. Se a atleta, banida da modalidade desde setembro do ano passado, não conseguir reverter o quadro, será o fim de sua carreira nas piscinas.
O advogado da atleta, Breno Tannuri, que ontem já estava na Europa, está confiante de que poderá convencer os árbitros de que houve falha na "cadeia de custódia" (procedimentos para garantir a confiabilidade do exame antidoping) na ocasião da análise das amostras de urina de sua cliente.
Rebeca foi defenestrada das piscinas pela Federação Internacional de Natação (Fina) há seis meses, depois de ter sido condenada em seu segundo caso de doping o primeiro foi em maio de 2006, durante o torneio José Finkel. Depois, a atleta foi flagrada no Pan-Americano do Rio.
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