Quando a mãe do atacante Edigar Junio foi registrá-lo, queria que o filho fosse chamado como o pai, mas com o "Júnior" logo após o nome. Segundo o próprio jogador, o cartório só permitia o sufixo após o último sobrenome. Solução: tirar o r. Esta é a explicação para o jogador que deve vestir a camisa 9 atleticana hoje.
Com as dores sentidas por Santiago García e a boa atuação do prata da casa contra o São Paulo, ele não vê a hora de pela segunda vez começar um jogo no time profissional. "A vontade de todos é ser titular e eu estou trabalhando para isso. Mas não tem nada definido", despistou o atleta de 20 anos.
Um dos que ficaram mais contentes com a ascensão de Edigar Junio foi o volante Kleberson. "Eu já fico feliz porque ele é do PSTC. Mais prata da casa ainda. Eu também vim de lá", lembrou o Xaropinho, citando a parceria do Atlético com o clube londrinense, encerrada na gestão Marcos Malucelli mas que ainda tem alguns remanescentes.
Já o técnico Renato Gaúcho, apesar dos elogios ao jovem, diz que ele ainda não é o atacante que tanto quer. "É um bom garoto, vai crescer bastante no campeonato, é inteligente e rápido. Mas não tem as características que a gente precisa: um jogador de área, que cabeceie bem e faça o pivô", ponderou o treinador.
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