Kaká retorna nesta terça-feira, às 16h45, todo de branco e pela primeira vez, ao Estádio San Siro, palco onde brilhou com o rubro-negro Milan por meia dúzia de temporadas e no qual chegou a se transformar no melhor jogador do mundo.
"Pelo que foram todos esses anos, espero ser bem-recebido", disse o meia brasileiro, ao desembarcar com a delegação do Real Madrid em Milão. Sua relação com os torcedores italianos sempre foi das melhores, e o carinho é recíproco. A torcida local promete prestar-lhe homenagens, com canções, faixas e camisas alusivas.
À parte a recepção de Kaká, a partida entre Milan e Real Madrid, pela quarta rodada do Grupo C da Copa dos Campeões, nada tem de festiva. Pelo contrário. Duas semanas atrás, no jogo realizado no Santiago Bernabéu, em Madri, o Milan conseguiu uma virada histórica ao bater o Real por 3 a 2, com dois gols de Alexandre Pato. Por conta disso, o time espanhol entra em campo com o gosto de revanche a escorrer entre os dentes.
Para ter sucesso, no entanto, terá de superar a "maldição do San Siro". Nas cinco partidas disputadas em Milão, o Real marcou apenas um gol e jamais venceu. Completam o cenário adverso a contusão do craque português Cristiano Ronaldo, desfalque certo, e o fato de o técnico chileno, Manuel Pellegrini, estar pressionado pelos maus resultados recentes.
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