Se depender da receptividade às inovações mostrada pela Fifa, a "bola inteligente" não deve passar de um mero teste. Desde o início dos anos 90, a entidade vem utilizando o Mundial sub-17 para experimentos dentro de campo. Mas pouca coisa foi levado adiante.
Em 1991, por exemplo, durante a edição juvenil disputada na Itália, foi criada a zona de impedimento (só estaria fora de jogo o atleta colocado dentro da linha traçada a 16,50 metros do gol, a extensão da grande área). A inovação foi prontamente reprovada pelos cartolas.
Nos torneios seguintes, realizado na Austrália e Equador, novas idéias surgiram mas poucas mudanças ocorreram. Implantou-se a cobrança de lateral com os pés, a delimitação de uma área para os treinadores orientar a equipe e a morte súbita (gol que define a partida durante a prorrogação) e surgiu o tempo técnico durante os 90 minutos. (RF)
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