Lance Armstrong, banido do ciclismo e destituído de sete títulos na Volta da França por doping, afirmou que Hein Verbruggen, ex-presidente da União Ciclística Internacional (UCI) foi um dos dirigentes coniventes com o uso de substâncias proibidas. Armstrong acusou o holandês de ter dito que um teste positivo para doping em 1999, às vésperas da Volta da França "era um nocaute para o esporte", mas, ao mesmo tempo, o dirigente "precisava inventar algo" para encobrir e, por isso, a data de uma receita médica que autorizava Lance a utilizar corticoides foi alterada.

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