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Luis Bolaños comemora um dos gols que garantiram a LDU na final do Mundial de Clubes da Fifa | Issei Kato / Reuters
Luis Bolaños comemora um dos gols que garantiram a LDU na final do Mundial de Clubes da Fifa| Foto: Issei Kato / Reuters

Campeã da Libertadores, a LDU vai representar a América do Sul na final do Mundial de Clubes da Fifa deste ano. O algoz do Fluminense precisou de apenas 25 minutos nesta quarta-feira (17) para fazer 2 a 0 sobre o Pachuca, em Tóquio, e garantiu sua vaga na decisão de domingo. Agora, espera pelo vencedor do confronto entre Manchester United e Gamba Osaka.

A equipe inglesa enfrenta os japoneses na quinta-feira (18), às 8h30m (de Brasília), em Yokohama.

Os gols do time equatoriano saíram ainda no primeiro tempo, com Bieler, aos quatro, e Bolaños, aos 25. A vitória garante a presença de uma equipe na América do Sul em todas as finais do Mundial organizado pela Fifa. Se o Manchester bater o Gamba, os europeus também marcarão presença em 100% das decisões.

A LDU abriu o placar logo aos quatro minutos, com boa dose de ajuda dos mexicanos. López saiu jogando errado no meio-campo, Manso arrancou pela esquerda e tocou para Bieler. A zaga conseguiu cortar, mas a bola bateu em López e voltou para Bieler, que chutou na saída do goleiro Calero: 1 a 0 para os sul-americanos.

A partida ficou movimentada, com bons ataques dos dois lados. O goleiro Cevallos, herói da LDU na final da Libertadores contra o Fluminense, salvou o time com defesas importantes.

Aos 25, Bolaños (destaque da LDU na final contra o Fluminense ao lado de Guerrón, que trocou o clube pelo Getafe) fechou o placar, com um golaço de falta: na entrada da área, acertou o ângulo do Pachuca.A melhor chance dos mexicanos veio ainda no primeiro tempo. Gimenez chutou forte, dentro da área, e Cevallos rebateu. No rebote, Fausto Pinto subiu de cabeça, mas tocou para fora e caiu, pedindo pênalti, não dado.

No segundo tempo, a LDU teve a chance de fechar a vitória com uma goleada já aos 45: Navia recebeu sozinho na área e bateu para fora, pelo alto. Mas não evitou a comemoração e o feito histórico: o time de Quito é o primeiro equatoriano na final do Mundial de Clubes.

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