Aramis Tissot (esq) deve ser confirmado como o novo vice-presidente de futebol do Tricolor. O cargo atualmente é ocupado por Paulo César Silva (dir)| Foto: Antônio More / Gazeta do Povo

Uma semana após o pleito que escolheu Rubens Bohlen o novo presidente do Paraná, os trabalhos da nova gestão ainda não decolaram. A primeira reunião de diretoria deve ocorrer apenas na tarde de hoje. Como principal urgência está a escolha do gestor de futebol.

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O nome de Moisés Cândido, ex-Avaí e Joinville, é o favorito. Em entrevista à Rádio Banda B, ele confirmou a negociação. "Tive uma conversa com o Aramis [Tissot] alguns dias antes da eleição e ele me consultou sobre a possibilidade de trabalhar no Paraná. Seria uma realização", elogiou.

Aramis Tissot, ex-presidente do Tricolor, deve ser o vice-presidente de futebol. A confirmação, porém, ocorrerá apenas na posse da nova gestão, no dia 13 de dezembro.

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Enquanto isso, as especulações em relação aos jogadores começaram a ganhar força. O zagueiro Brin­ner e o atacante Giancarlo tem propostas para sair. Segundo o empresário Marcos Amaral, Brinner está praticamente fora. "Recebemos quatro propostas da Série A. O Caio Júnior [Bota­­fogo] e o Celso Roth [Grêmio], por exemplo, pediram a contratação dele. Viajo essa semana para fechar a venda", garantiu.

Já o artilheiro do time na Série B, mesmo com sondagens de clubes da Coreia do Sul e China, além da Portuguesa, deve permanecer. "Vamos fazer de tudo para manter o Giancarlo", disse o empresário.

Amaral, que possui dez atletas no elenco paranista, confirmou que vai continuar como "parceiro" do clube, atuando para trazer reforços. "Vamos continuar trabalhando para ajudar a melhorar o time. De­­pende apenas de escolher o novo gestor", afirmou.

Enquanto isso, o atacante Tataco, ex-Macaé, treina no clube esperando aprovação. O volante Gilvan, ex-Grêmio Metropolitano, de Maringá, é outro possível reforço.

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